Esta é uma questão respondida dentro dos processos da Engenharia de Telecomunicações. A tecnologia de rádio digital é largamente utilizada pelas operadoras tradicionais desde os anos 60, com os antigos rádios conhecidos popularmente como “micro-ondas”, e continuam até hoje sendo utilizados. Os rádios wireless (sem fio), dentro de um processo cuidadoso de cálculos de engenharia, são considerados hoje o meio mais seguro a ser utilizado, por seu funcionamento ininterrupto e robusto, ao contrário das fragilidades das instalações em fibras-óticas, que sofrem interferências externas, como rompimentos, quedas de postes, acidentes, roubos de cabos, etc. É importante esclarecer que os padrões das tecnologias de telecomunicações que a METRO utiliza leva em conta todos os fatores, como distâncias a serem vencidas, potência, faixa de frequência e parâmetros de cálculos de engenharia dos circuitos a serem projetados e instalados nos clientes. A METRO se utiliza das mais modernas tecnologias mundiais de wireless (sem fio) e se encaixam perfeitamente dentro dos projetos por nós desenvolvidos, com segurança, confiabilidade e desempenho. Temos a larga experiência de 28 anos de serviços prestados a grandes e satisfeitos clientes.

A METRO, como dito anteriormente, especifica em seus projetos, as mais avançadas tecnologias wireless mundiais para transmissão de dados. Hoje em dia são utilizados componentes de telecomunicações que são empregados nos países líderes em competência tecnológica da área. O preconceito do mercado em tecnologia wireless teve origem no final das décadas de 80, durante a parte mais atuante da vigência protecionista da Lei da Informática no Brasil, onde as tecnologias nacionais ainda não alcançavam a performance de alto nível de disponibilidade e qualidade necessários ao funcionamento confiável. Esse resultado é atingido em sua plenitude pelos recursos atualmente disponíveis, que são aplicados nos projetos customizados pela METRO.  Portanto esse preconceito não tem mais lugar nos dias atuais.  

Missão crítica são atividades desenvolvidas por empresas e processos que não podem parar, nem ter interrupções. É um ambiente tecnológico construído para evitar falhas de serviços computacionais e a perda de dados importantes a um negócio. Para isso, uma série de equipamentos, tecnologias e práticas são aplicadas ao ambiente. O que determina que tipo de equipamento, tecnologia e práticas serão usados em um ambiente de missão crítica é o nível de importância do negócio e da operação. Exemplos: hospitais, processos industriais contínuos, bancos, warehouses etc. 

Sim, a METRO tem. Nosso patenteado circuito DOUBLETM é um serviço de dupla abordagem ao cliente, entregando os dois meios de acesso,  fibra-ótica e rádio wireless, permitindo assim a alta disponibilidade dos serviços, e não interrupção dos serviços de telecom, correspondendo a 99,9% ao ano de disponibilidade. Caso haja a falta do link de fibra em algum momento, por algum tipo de sinistro, rompimento ou falha da fibra-ótica, a parte wireless (rádio) entra em ação imediatamente, sendo imperceptível a continuidade dos serviços em ambientes de missão crítica do cliente.

A METRO possui indicadores internos que mensuram os níveis de disponibilidade e qualidade dos serviços em seus clientes. A disponibilidade dos sistemas é igual ou maior que 99,98%. E em ambientes de missão crítica, 99,9%. Em termos de qualidade, nosso nível internacional Sigma, que mede a qualidade e disponibilidade de serviços,  varia entre 5 e 6 Sigmas, o que equivale a dizer, entre 2,23 a 3,4 falhas por milhão de oportunidades.

A METRO definiu como modelo de governança corporativa em TI, as práticas do ITIL 4, e as influências do COBIT 5, da LGPD e das práticas da ISO 20.001 (Gestão de Serviços para TI) e da ISO 27.001 (Sistemas de Gestão de Segurança de Informações).